O responsável de Cibersegurança da Claranet, Pedro Barbosa, disse hoje à Lusa que o ciberataque teve "aparentemente" motivações financeiras e aproveitou-se de alguns descuidos humanos no tratamento de informação recebida para criar pontos de ataque internos e externos.
"De seguida, e de forma paralela, explorou tecnicamente uma vulnerabilidade do sistema operativo Windows para se propagar exponencialmente por milhares de computadores vulneráveis", afirmou.