Amarante, passou, nos últimos quatro anos, por um processo de transmutação inegável e deixou de ser apenas uma cidade histórica com um património e beleza natural ímpares, para ser um concelho onde vale a pena investir, participar, criar empregos, raízes e onde diariamente se sente a sua afirmação, conto uma terra mais voltada para os jovens, para as novas tecnologias, acessibilidades e progresso. Foram criadas ou estão prestes a ser, infraestruturas que, concretizando alguns sonhos antigos e muitos novos, alteram todo o paradigma da cidade, nomeadamente o Quartel da
GNR, as termas, a reabilitação de parte do parque escolar, a reabilitação e restauro do edifício da antiga casa da Câmara e Cadeia, os campos
sintéticos, o parque linear que junto ao rio que ligará o centro da cidade a Vila Caiz ao Solar dos Magalhães. onde com um projeto do arquiteto Siza Vieira será criada a Casa da Memória de Amarante, o Cineteatro, e tantos outros, tudo sem comprometer a estabilidade orçamental nem aumentar o endividamento do Município, ao contrário do que se quer fazer crer, já que grande parte do investimento resulta do aproveitamento eficiente de Fundos
Comunitários.
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