Até 2020, o P.Porto vai poupar, em duas das suas escolas, um total de 702,3 mil euros anuais, reduzindo em 158,88 toneladas as emissões de dióxido de carbono (CO2), ao passo que o edifício principal do IPO do Porto espera um corte de 386 mil euros na fatura da energia e uma restrição de mais de 1.400 toneladas de gases produtores de efeito de estufa.
No caso do edifício principal do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, o presidente do Conselho de Administração, Laranja Pontes, indicou um investimento total de 5,3 milhões de euros, comparticipados por fundos comunitários em 4,5 milhões de euros.
A expectativa é uma redução de 1.443,59 toneladas dióxido de carbono emitidas por ano.