O projeto abrange os 11 municípios do Douro, Tâmega e Sousa – Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Penafiel e Resende – e tem como objetivo envolver mais de 200 participantes através de cerca de 80 processos de incubação, aceleração e capacitação.
De caráter itinerante, o Centro vai levar iniciativas de proximidade a todos os municípios da região, promovendo workshops, programas de mentoria e consultoria, concursos, eventos de networking, além de processos de incubação e aceleração de projetos.
Na cerimónia de inauguração, Luís Lima, presidente da ESTG, destacou a natureza inclusiva do projeto, afirmando que “este projeto tem três objetivos principais: perdurar para além dos três anos de execução, garantir a inclusão de públicos muito diversos e aliar a área social à inovação”.
André Magalhães, presidente do IET, sublinhou que o objetivo é “agregar uma rede de cooperação e mobilizar todo o território em torno da inovação social e do empreendedorismo de impacto”.
Também Helena Loureiro, da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social, reforçou a importância das incubadoras locais como agentes de proximidade para o desenvolvimento da cultura de inovação social; Telmo Pinto, presidente da Comunidade Intermunicipal, salientou que o projeto dá uma resposta concreta às necessidades das populações, garantindo que “ninguém fica de fora”; e Rui Pedroto, da Fundação Manuel António da Mota, destacou a inovação social como via essencial para enfrentar os desafios locais com soluções criativas e eficazes.
O projeto é financiado pela Estrutura de Missão Portugal Inovação Social, pela Comunidade Intermunicipal do Douro, Tâmega e Sousa e pela Fundação Manuel António da Mota.
Com esta iniciativa, a ESTG reafirma o seu compromisso com a região onde se insere tornando-a mais inovadora, inclusiva e coesa.

